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Estado de Minas FLEXIBILIZAÇÃO

Sindibares não concorda com abertura fora dos protocolos da Prefeitura de BH 5f1i6m

Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), um em cada cinco bares abriram as portas no fim de semana com apoio em decisão de 1ª instância, contrária aos protocolos da PBH 235c3h


25/08/2020 16:00 - atualizado 25/08/2020 16:15

Segundo a prefeitura, bares não foram autorizados a funcionar e restaurantes são permitidos no horário de almoço(foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press)
Segundo a prefeitura, bares não foram autorizados a funcionar e restaurantes são permitidos no horário de almoço (foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press)


Enquanto os estabelecimentos do setor voltam a receber o público na capital, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) trava uma disputa judicial em torno das normas com a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Na sexta-feira (21), juiz de primeira instância autorizou, pela segunda vez, a reabertura de empresas associadas à entidade em BH.

Segundo a Abrasel, já no fim de semana um em cada cinco bares que estariam cobertos pela liminar abriram as portas. E a expectativa é de que o número cresça, sobretudo no período noturno, diz a associação. Mas outra entidade do setor, o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Sindibares) recomenda o contrário.
 
“Cerca de 70% do faturamento do setor vem do período da noite”, diz a Abrasel, que defende que cerca de 500 estabelecimentos associados estão sob escudo da decisão de 1ª instância concedida sexta, podendo vender, inclusive, bebidas alcoólicas para consumo dentro dos bares e restaurantes.

Mesmo assim, a entidade é pessimista quanto aos lucros. “Essa retomada traz custos, como os que envolvem funcionários (convocar, treinar, pagar vale-transporte, pagar a diária de trabalho integral, etc), gastos com energia, água, gás, etc. Ou seja, um conjunto de custos que pode não ser coberto com o baixo faturamento”, informou a entidade.
 
O presidente do Sindibares (antigo Sindhorb), Paulo Pedrosa, é contra o desafio do setor às normas impostas pela prefeitura. “Sou pela legalidade. Como advogado, também acho que a gente tem que aguardar a decisão do Tribunal de Justiça”, defende. “Já esperamos cinco meses, vamos esperar mais alguns dias para ter tranquilidade.”

De acordo com Pedrosa, o Sindibares representa cerca de 25 mil empresas na Região Metropolitana de Belo Horizonte e a abertura de alguns estabelecimentos pode prejudicar todo o setor. “E se vem uma fiscalização da prefeitura e fecha o estabelecimento">Para a PBH, enquanto não houver uma decisão no mérito dessa “ação de origem”, continua a pertencer ao município a decisão sobre o funcionamento do setor.

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