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Estado de Minas

Resenha Botecar atrai amantes da culinária e dos petiscos para festa de encerramento 3f3y4


postado em 29/05/2016 06:00 / atualizado em 29/05/2016 14:56

(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press )
(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press )

O aroma dos petiscos feitos na hora com ingredientes tipicamente mineiros, a cerveja gelada, o atendimento rápido e cordial regado a boa música embalaram o público, que, mirando a Serra do Curral, participou do Resenha Botecar, encerrando a terceira edição do festival. Este ano, o tema foi a mineiridade e deu margem para a criatividade extrapolar, ando por inovações na tradicional costelinha de porco até o ceviche mineiro. O grande vencedor da noite foi o prato Despachadinho, da Cervejaria São Romão. A eleição é uma medida entre os votos do público e do júri especializado.

Também foram premiados outros quatro petiscos: Caixotinho dos ovos de ouro (Casa Velha), Barriga na fogueira (Família Paulista), Tentação mineira (Bar do Doca) e Bem mineiro (Bara da Lora). Tão bom quanto o tira-gosto e a cerveja na temperatura certa é o atendimento feito com simpatia e presteza. Eleita pelos clientes como a melhor garçonete do Botecar, Jussara Ferreira Ribeiro, foi a grande vencedora do concurso Chefia Camarada, que elege o melhor garçom do festival. Ela ganhou uma viagem ao Hotel Tauá, em Caeté, na Grande BH, com a família.

Segundo a organização, cerca de 6 mil pessoas trocaram dois quilos de arroz ou feijão pela entrada no festival, realizado no Parque das Mangabeiras. Ao todo, 50 bares participaram do Botecar, patrocinado pelo jornal Estado de Minas e pela Revista Encontro. Antônio Lúcio Martins, organizador do festival desde sua primeira edição, explica que o objetivo é valorizar os ingredientes de raiz, que remetem à cultura mineira, assim como valorizar a transformação feita na cozinha do boteco, evitando o uso de produtos industrializados.

Assim ocorre há 40 anos no Bar do Geraldim da Cida, na Rua Contria, no Grajaú, na Região Oeste de BH. Como explica Consolação Aparecida Araão, a Cida:, “o Geraldinho (Geraldo Albertino) faz a parte social e eu fico na cozinha.” Para a terceira edição do Botecar, ela criou o X5, um prato que pode ser considerado uma síntese da cozinha mineira, servida em uma só porção: costelinha, torresmo de barriga, jiló em conserva, mostarda e bolinho de canjiquinha com queijo. O Botecar atraiu 500 mil visitantes entre 6 de abril e 14 de maio e gerou 250 empregos temporários.

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O público gostou. As amigas arquitetas Carolina Diniz, de 34 anos, Paula Trindade, de 30, e Raíssa Aspahai, de 29, elogiaram. “Visitei alguns bares durante o Botecar e gostei. Não é só o petisco, o local é agradável, o atendimento bom, a cerveja gelada e o preço ível”, resumiu Paula. Gabriela Lacerda, de 24, estudante de engenharia química, foi com os amigos e também aprovou o evento e a boa música.

Os alimentos arrecadados serão doados à Jornada Solidária, programa social do Estado de Minas, e a creches da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).


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