Estima-se que sua migração para o Ocidente tenha iniciado por volta do século 10, percorrendo a Pérsia, a Ásia Menor e a Europa.
Ao longo dos séculos, o povo cigano enfrentou perseguições e discriminações, mas também se adaptou e enriqueceu as culturas dos países por onde ou.
FamÃlia: A base da cultura cigana é a famÃlia extensa, com forte ênfase nos laços de sangue e no respeito aos mais velhos. As decisões importantes são tomadas em conjunto, e a comunidade se apoia mutuamente.
Música e Dança: A música e a dança são elementos centrais da cultura cigana. Ritmos e melodias vibrantes são frequentemente acompanhada por instrumentos como violão, acordeão e pandeiro.
Trabalho: Tradicionalmente, os ciganos se dedicavam a atividades itinerantes como comércio, artesanato, ferrageamento e adivinhação. Hoje em dia, muitos ciganos também trabalham em áreas como música, artes, educação e saúde.
Os ciganos vieram para o Brasil junto com os exploradores portugueses. As autoridades de Portugal viram nos lugares distantes do império uma chance de se livrar dessas pessoas que eles julgavam não serem bem-vindas.
Estima-se que cerca de 250 mil ciganos tenham sido mortos nesse período, principalmente na Croácia, onde quase toda a população cigana foi exterminada.
A cultura cigana foi tema da escola de samba Imperatriz Leopoldinense no carnaval carioca de 2024. A inspiração para o enredo veio da Cigana Esmeralda, personagem dos contos de Leandro Gomes de Barros.
Na primeira ala da escola, que faz parte do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí, dezenas de ciganos de verdade participaram do desfile, inclusive algumas mulheres de perna de pau. A ala se chamada de “Caravana em Festa”.