Depois de três adiamentos, começou nessa terça-feira (11/2) o júri popular da morte do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, assassinado pelo ex-policial penal Jorge Guaranho, em julho de 2022.

Marcelo Arruda foi morto na festa de aniversário dele, que tinha uma temática pela eleição de Lula, em Foz do Iguaçu. Guaranho é bolsonarista.



A Justiça atendeu ao pedido da defesa de Guaranho e transferiu o julgamento de Foz para Curitiba. Até o início da noite, foram ouvidas duas das dez testemunhas, uma delas a viúva de Arruda, Pâmela. Os depoimentos reforçaram a tese de que o crime teve motivação política, o que a defesa nega. Também serão ouvidos dois peritos.

A previsão da defesa de Guaranho é que o julgamento acabe na madrugada de quinta-feira.

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O réu responde ao processo em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica.

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