Medplus otimiza a rotina de médicos com gestão especializada
Empresas que oferecem estruturas istrativas terceirizadas para médicos se apresentam como uma solução cada vez mais necessária. Elas cuidam da organização das escalas de trabalho, gestão de documentos contábeis e outras tarefas burocráticas, liberando os profissionais para se dedicarem integralmente ao que realmente importa: o cuidado com os pacientes
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Siga noAtuar em vários locais é uma realidade para profissionais da Saúde. A pesquisa da Demografia Médica 2025 mostra que muitos médicos trabalham em vários locais, tanto no setor público quanto no privado. Uma grande porcentagem dos profissionais atua em ambos os setores, e alguns até trabalham em mais de um local no mesmo dia. O estudo também mostra que 72% dos cirurgiões atuam nos dois setores — público e privado. Outros 20% trabalham exclusivamente no setor privado, e 8% atuam apenas no SUS.
A diversificação de campos de atuação e especialização, levaram a arranjos mais fragmentados e complexos de vínculos e rendimentos para profissionais e impõem desafios a gestores de unidades de saúde, como revela o estudo ao contar que 8% das cirurgias são canceladas por falta de equipe, principalmente de anestesistas.
A legislação brasileira prevê uma série de sociedades que podem ser abertas por médicos, individualmente, ou com colegas (sócios), com a finalidade prestação de serviços a estabelecimentos de saúde. E nesse contexto, expresso no estudo, empresas terceirizadas assumem um papel relevante de organização do trabalho. Elas gerenciam as escalas de trabalho, fazem a gestão de documentos contábeis e outras tarefas burocráticas, liberando os médicos para se dedicarem integralmente ao cuidado com os pacientes.
"Entendemos os desafios enfrentados pelos médicos e isso tem se mostrado um diferencial de mercado para ajudar na logística do prestador de serviço", afirma o pediatra Tiago Simões Leite, diretor da Medplus Serviços Médicos. A empresa conta com a parceria de 12 mil profissionais especializados e consegue gerir as escalas de plantões deles mesmo longe dos grandes centros.
Segundo Simões Leite, à medida que o mercado da medicina se especializa e a prestação de trabalho se fragmenta, mais os profissionais precisarão de ajuda istrativa. "Quando eu fiz faculdade fui orientado a ter o apoio de um contador, hoje só isso não é mais suficiente. A educação médica falha em nos ensinar gestão e isso é fundamental nessa nova organização do trabalho".
Website: http://medplus.med.br