ECOPONTO

Polícia investiga caixão jogado em caçamba em Araxá

Local destinado para o recebimento de resíduos da construção civil teve um caixão descartado de forma irregular. Prefeitura diz que identificou autores

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) investiga um caso de descarte irregular de um caixão aberto e danificado em um ecoponto em Araxá, no Alto Paranaíba. A perícia foi acionada na tarde do último sábado (12/4), quando o objeto foi visto no ecoponto do bairro Santo Antônio. A caçamba é exclusiva para receber receber resíduos da construção civil (RCC).

Segundo a PCMG, uma mulher, de 36 anos, efetuou o registro de ocorrência junto à Polícia Militar, na última segunda-feira (14/4), em Araxá. "Na ocasião, nenhum envolvido foi encaminhado à delegacia", diz a nota.

Segundo a corporação, foi instaurado inquérito policial para apurar se houve alguma ilicitude no descarte da urna funerária.

Já a Prefeitura de Araxá informa que identificou, aindo no sábado (12/4), o autor do descarte irregular do caixão. "Após apuração, foi constatado que o material foi descartado por uma funerária da cidade.

Segundo a istração municipal, a empresa foi notificada formalmente. Além disso, ainda conforme a Prefeitura de Araxá, um boletim de ocorrência foi registrado, e o caso foi encaminhado às autoridades competentes para apuração rigorosa dos fatos e aplicação das penalidades cabíveis.

"Reforçamos que o município possui normas claras quanto ao descarte de resíduos e que não será tolerado qualquer tipo de conduta que comprometa o meio ambiente, a ordem pública ou o respeito à coletividade", diz nota do Executivo de Araxá.

A funerária responsável pelo descarte irregular, informou que logo que tomou conhecimento do descarte, apurou e constatou que os colaboradores de suas filiais, com sede em Araxá, realizaram, sem consentimento da empresa e, em desacordo com as normas internas, o descarte de uma urna quebrada, que jamais havia sido utilizada.

"Tendo em vista que a urna quebrada jamais havia sido utilizada e que o local é destinado para resíduos da construção civil, inclusive madeiras, a funerária entende que não houve cometimento de qualquer ilícito. Contudo dará continuidade às apurações para eventual responsabilização dos colaboradores, caso sejam detectadas irregularidades", inromou em nota.

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