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De ‘viagem no tempo’ a mistério a bordo: fantásticas viagens de trem do planeta!
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Ao todo, mais de 300 mil leitores votaram para escolher os melhores da edição 2024. Entre os critérios, eles avaliaram a qualidade das acomodações, comida, serviço, itinerários e valor. Confira agora quais foram os 5 primeiros! Foto: Flickr Mark Busse
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5º) Royal Canadian Pacific (pontuação do leitor: 85,67): Considerado um dos trens de luxo mais exclusivos do Canadá, o Royal Canadian Pacific oferece uma viagem pelos deslumbrantes cenários das Montanhas Rochosas. Foto: Flickr Avery Sieben
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Com um ambiente luxuoso e histórico, é ideal para quem busca uma experiência íntima e sofisticada, explorando a beleza natural do oeste canadense. Foto: - Divulgação
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A viagem tem várias experiências exclusivas e gastronomia requintada. Um dos pacotes mais populares inclui uma viagem de cinco dias pelas montanhas canadenses. Foto: - Divulgação
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A exclusividade é tanta que são apenas 24 vagas com preços que partem de R$ 56 mil por pessoa! Que tal? Foto: Divulgação
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4º) Napa Valley Wine Train (pontuação do leitor: 86,50): Este trem percorre a região vinícola do Napa Valley, na Califórnia (EUA), proporcionando uma experiência única para amantes de vinho e gastronomia. Foto: Divulgação
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A bordo deste trem, os ageiros podem desfrutar de uma jornada relaxante pelas vinícolas da Califórnia, com degustações exclusivas e paisagens deslumbrantes. Foto: Divulgação
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Ao todo, o Napa Valley Wine Train conta com 14 experiências sofisticadas a bordo de dois trens luxuosos. Foto: Divulgação
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Os eios podem levar de 2 horas e meia a 6 horas, alguns deles com workshops para quem quer aprender mais sobre vinhos. Foto: Flickr Garland McKee
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3º) Rocky Mountaineer (pontuação do leitos: 87,37): Reconhecido mundialmente, o Rocky Mountaineer oferece uma experiência incomparável pelas paisagens montanhosas do oeste canadense. Foto: - Divulgação
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Com vagões panorâmicos equipados com cúpulas de vidro, os visitantes têm vistas deslumbrantes das montanhas, dos vales verdejantes e dos rios cristalinos. Foto: ToddPhillips2016/Wikimédia Commons
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O serviço de bordo é refinado, com refeições de alta qualidade inspiradas na culinária canadense, e os funcionários são conhecidos por suas histórias e comentários informativos sobre as regiões ao redor. Foto: Divulgação
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O Rocky Mountaineer é um trem diurno, o que significa que ele para durante a noite para que os ageiros descansem em hotéis locais e não percam as paisagens durante o percurso. Foto: Flickr Matt Kooi
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2º) British Pullman, a Belmond Train (pontuação do leitor: 91,11): Operado pela Belmond, o British Pullman leva os ageiros em uma viagem no tempo pela Inglaterra. Foto: Flickr Steve McMullin
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Partindo de Londres, este trem icônico é decorado no estilo Art Déco dos anos 1920 e 1930, com detalhes luxuosos e artesanais em seus vagões. Foto: Flickr Luxury Train Club
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Cada vagão tem sua própria história, tendo transportado membros da realeza e celebridades. Os roteiros variam e incluem eios a destinos históricos como o Castelo de Canterbury e a cidade de Bath, além de refeições requintadas servidas a bordo. Foto: Instagram @belmondbritishpullman
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Alguns eios incluem chá da tarde, champanhe e até uma história imersiva, em que os ageiros precisam desvendar um assassinato de mentirinha dentro do trem. Foto: Flickr Mark Lynam
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1º) Venice Simplon-Orient-Express (pontuação do leitor: 92,75): Com uma reputação lendária, o Venice Simplon-Orient-Express é um dos trens mais glamourosos e exclusivos do mundo. Foto: Flickr David Gubler
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As cabines são verdadeiras obras de arte, com decoração inspirada nos anos 20 e 30. As rotas incluem agens por cidades como Berlim, Budapeste, Londres, Istambul, Paris, Praga, Viena, Veneza, Verona e outras. Foto: - Flickr Alan Parker Photos
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As cabines são decoradas em estilo clássico e incluem um serviço impecável, que inclui refeições gourmet servidas em porcelana fina e cristais. Foto: Divulgação
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Só tem um porém: quem quiser desfrutar dessa viagem no tempo cheia de mordomias pode ter que desembolsar mais de R$ 100 mil a depender do roteiro. E aí, vale? Foto: Flickr ADRIAN ZARNOIANU