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Dr. Bruno Monteze: “você prefere tomar remédio, mas poderia tratar com jejum”

Lucas Sampaio Por Lucas Sampaio
08/06/2025
Em Saúde
Reprodução (Instagram: @dr.monteze) - Créditos: depositphotos.com / SergIllin

Reprodução (Instagram: @dr.monteze) - Créditos: depositphotos.com / SergIllin

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Você toma remédios para colesterol, triglicérides, resistência à insulina ou refluxo? Segundo o Dr. Bruno Monteze (CRM 160179 / RQE 58317), médico especialista em nutrição e jejum intermitente, muitas dessas condições podem ser melhoradas com o jejum, quando feito de forma correta e acompanhada.

Em seu perfil @dr.monteze, ele destaca que o jejum é uma ferramenta metabólica poderosa, que atua na causa de várias doenças crônicas. Apesar de muitas pessoas recorrerem primeiro à medicação, ele defende que o jejum deveria ser considerado parte do tratamento, principalmente quando a origem do problema é nutricional.

O jejum realmente melhora colesterol, diabetes e triglicérides?

Sim. Diversos estudos mostram que o jejum intermitente pode reduzir o colesterol LDL, melhorar os níveis de glicose no sangue e diminuir os triglicérides. Isso acontece porque, durante o jejum, o corpo a a utilizar gordura como fonte de energia, reduzindo a lipogênese hepática e melhorando a sensibilidade à insulina.

Dr. Monteze destaca que, enquanto muitos pacientes seguem tomando estatinas, fibratos ou metformina, o jejum atua diretamente na raiz do problema, ao invés de apenas controlar os sintomas. Ele não recomenda parar medicação sem orientação, mas defende que o jejum é uma ferramenta subutilizada.

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Quem tem gordura no fígado pode se beneficiar do jejum?

De acordo com Dr. Bruno, sim. Ele explica que a esteatose hepática (gordura no fígado) não tem um medicamento específico aprovado como tratamento principal — e justamente por isso, o jejum ganha destaque. Ao reduzir os níveis de insulina e melhorar o metabolismo da gordura, o jejum contribui para a reversão do quadro.

Ilustração 3D de homem com gordura no fígado – Créditos: depositphotos.com / katerynakon

Essa posição é corroborada por estudos científicos que indicam melhora da gordura hepática com restrição alimentar intermitente. Em muitos casos, com dieta balanceada e jejum bem orientado, pacientes conseguem normalizar exames sem necessidade de medicação contínua.

E no caso de mulheres com ovário policístico ou endometriose?

Sim. Dr. Monteze cita que condições hormonais como SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos), endometriose e até miomas têm ligação direta com resistência à insulina. Como o jejum melhora esse quadro, pode também reduzir sintomas como menstruação irregular, cólicas e ganho de peso.

A literatura científica já reconhece a insulina como fator de influência no desequilíbrio hormonal em mulheres. Reduzir picos de insulina com estratégias como jejum pode ajudar no controle dos sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Quem tem fibromialgia ou dor crônica também se beneficia?

Segundo o Dr. Bruno Monteze, sim. Ele afirma que a fibromialgia está ligada à má produção e uso de energia celular, e que o jejum ativa processos metabólicos que otimizam a geração de energia. Por consequência, há relatos de redução das dores e melhora na disposição.

Ainda que a fibromialgia seja uma condição complexa, estudos mostram que práticas anti-inflamatórias e metabólicas, como o jejum e a alimentação limpa, são promissoras como estratégias complementares. A supervisão médica é sempre essencial.

E quanto ao refluxo, queimação e digestão?

Muitos pacientes com queimação, refluxo ou intestino irritado fazem uso prolongado de medicamentos como omeprazol. Dr. Monteze ressalta que, nesses casos, o jejum ajuda a regular a produção de ácido gástrico, reduzindo a inflamação da mucosa intestinal e os episódios de refluxo.

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Uma publicação compartilhada por Bruno Monteze (@dr.monteze)

Estudos indicam que longos períodos entre as refeições permitem que o sistema digestivo se regenere, melhorando sintomas gastrointestinais. No entanto, pessoas com histórico de úlcera ou gastrite ativa devem seguir orientação médica rigorosa.

O que dizem os especialistas e órgãos oficiais?

A prática do jejum intermitente é respaldada por diversas instituições, desde que feita com segurança. O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde reconhecem o impacto da alimentação na prevenção de doenças metabólicas.

Estudos publicados na Harvard Health, JAMA e outras revistas científicas indicam que o jejum melhora marcadores de saúde como glicemia, colesterol e função hepática. No entanto, reforçam que ele deve ser adaptado à realidade de cada indivíduo.

Fontes confiáveis:

Ministério da Saúde – https://www.gov.br/saude
Organização Mundial da Saúde (OMS) – https://www.who.int
Harvard Health Publishing – https://www.health.harvard.edu
JAMA Network – https://jamanetwork.com
PubMed – https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov

Jejum não é milagre, mas pode ser medicina

A fala do Dr. Bruno Monteze é clara: não se trata de abandonar medicamentos, mas de entender que boa parte das doenças crônicas são nutricionais e podem ser melhoradas com mudança de hábitos — e o jejum é uma dessas ferramentas.

O jejum não é solução mágica, mas feito com orientação, pode reduzir sintomas, melhorar indicadores de saúde e até permitir a redução de medicamentos. O primeiro o é informação e acompanhamento médico. O restante, o corpo responde.

Tags: jejumremédiossaúde

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